Abu Dhabi, 19 Outubro
A divulgação dos pódios foi feita por áreas, e em cada uma delas, profissão a profissão.
Faltava saber qual a melhor equipa de cada País. Neste particular, concentrámos atenção nos Emiratos Árabes Unidos e em Portugal.
As cerca de vinte e quatro horas que mediaram entre o fim das provas e a Cerimónia de Encerramento, permitiu a todos os que acompanharam o World Skill 2017 (competidores, delegados, comitivas, media) conhecer Abu Dhabi, pelo menos, alguns dos pontos mais importantes: a grande Mesquita Sheikh Zayed (relicário da religião muçulmana, composta por 82 coberturas, 1000 pilares e 100.000 tons de puro mármore branco), a praia Corniche, a ilha cultural Saadiyat, onde se localizam os Museus (o Louvre de Abu Dhabi abrirá portas no inicio de Novembro), o Heritage (para conhecer os tempos passados dos Emiratos) , etc.
Na ilha Yas, e em jeito de fazer horas para a Cerimonia, pode ser visitado o Mundo Ferrari e o grande Centro Comercial.
O acesso ao Du Arena foi para os representantes ADoT fácil, pois usufruímos das facilidades concedidas aos media.
Dentro do grande recinto, os 1300 competidores foram encaminhados para os respectivos lugares, individualizando cada um dos 59 Países, já que eles vão ser justamente os principais protagonistas da Cerimónia.
À hora marcada -19.30H (menos três em Portugal), tocou-se e cantou-se o Hino dos Emiratos, com todos os presentes de pé.
Há uma grande e natural expectativa, bem patente nos festejos que fazem as comitivas e equipas, em simultâneo, como que num amigável desafio.
A divulgação dos pódios foi feita por áreas, e em cada uma delas, profissão a profissão.
Primeiro foram indicados os Países medalhados, cujos competidores se dirigiram para o pódio, depois a concreta classificação obtida - medalhas de ouro, prata e bronze.
A expetativa, plena satisfação ou ilusão frustrada foram os sentimentos acalentados até à precisa divulgação de cada uma das categorias.
No ranking final salientam-se os meritórios resultados obtidos pelos Países:
China - 15 medalhas de ouro, 7 de prata e 8 de bronze; Suiça - 11 ouro, 6 prata e 3 bronze; Coreia - 8 ouro, 8 prata e 8 bronze; Brasil - 7 ouro, 5 prata e 3 bronze.
China - 15 medalhas de ouro, 7 de prata e 8 de bronze; Suiça - 11 ouro, 6 prata e 3 bronze; Coreia - 8 ouro, 8 prata e 8 bronze; Brasil - 7 ouro, 5 prata e 3 bronze.
Estavam encontrados os lugares cimeiros do World Skills 2017.
Faltava saber qual a melhor equipa de cada País. Neste particular, concentrámos atenção nos Emiratos Árabes Unidos e em Portugal.
Na primeira, surgiu a equipa Mobile Robotic, do nosso Tiago Caldeira, largamente distanciado das demais. Acumulou ainda a Medalha de Excelência que premeia aquelas que me cada 'skill' alcance lugares acima do meio de cada tabela (na robótica, havendo 25 equipas, seriam aquelas que lograssem estar nos 12 primeiros lugares).
No que concerne à equipa portuguesa, igualmente sem medalhas no pódio, o melhor competidor foi Admário Ferreira. Cinco dos seus skilianos obtiveram 4 Medalhas de Excelência.
O vencedor do prémio Albert Vidal 2017 (o melhor dos melhores competidores) foi para Biao Song, China!
Entretanto foram já divulgados todos os resultados, em cada uma das modalidades.
A equipa de robótica dos Emiratos Árabes Unidos (treinada pelo nosso sócio Tiago Caldeira, foi 5ª classificada, isto é, imediatamente a seguir aos medalhados - Coreia (ouro); Rússia (prata); China e Japão (bronze), o que consubstancia um excelente resultado, na medida em que no World Skillls 2015 (Brasil) os UAE haviam ficado nos últimos lugares.
A Cerimónia encerrou com a apresentação de World Skills 2019, que vai ter lugar na cidade de Kazan, Rússia, a quem foi passado o testemunho simbolizado pela entrega da bandeira do World Skill às autoridades russas.
Em apoteose, terminou a edição 2017, com o recinto central palco de amplas confraternizações entre competidores e assistentes, pois durante 4 dias, em Abu Dhabi, estiveram os talentos de 31 modalidades.